18/04/2025
Mestre Renê
Kazuma - Especialista
Summer - Combatente
Nara - Combatente (2 descida)
Jorel - Anão
Taverna - Combatente
Krok - Orc
Du gash - Orc
Ao descerem pelo elevador, os aventureiros percebem algo estranho: diferente do padrão das masmorras anteriores, não há porta visível. E, para piorar, o elevador desaparece ao atravessarem a passagem, sendo substituído por uma parede rochosa. Seguindo por um corredor repleto de teias e nichos nas paredes, Kazuma acaba alertando sobre aranhas escondidas ao examinar um dos nichos. O grupo enfrenta as criaturas com sucesso e segue adiante.
Na sala seguinte, Krok, usando sua ultravisão, detecta uma enorme aranha espinhenta escondida no teto, pronta para emboscar o grupo. Antes que pudesse agir, ele é envolvido por um casulo de teia. Um combate difícil se inicia, mas os aventureiros conseguem derrotar a criatura e libertar o companheiro.Mais adiante, encontram uma cena perturbadora: um elfo de pele cinzenta, pendurado de cabeça para baixo em um casulo, com uma estranha runa brilhando em sua testa. Nas paredes, inscrições alertam sobre uma maldição e pedem que a prece encontrada não seja lida ao contrário. Ignorando os avisos, Krok recita a prece invertida e imediatamente adquire a maldição — a runa aparece em sua testa, e seu corpo começa a exalar um cheiro agridoce e nauseante.
Na câmara final, enfrentam uma criatura grotesca — metade elfo, metade aranha — que os ataca com fúria. Krok é gravemente ferido, mas o grupo se une e, com coragem, consegue derrotar a aberração. Com a vitória, uma passagem se revela no centro da sala, levando-os de volta ao elevador e a um tesouro escondido.Ao partirem, todos ouvem em suas mentes uma mensagem inquietante:
“A teia é eterna… e a Mãe-Teia foi libertada.”
Todos retornaram, por pouco
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