segunda-feira, 20 de setembro de 2021

DCC RPG Sessão 6 Marinheiros do Mar sem Estrelas: Parte 6 Final

 

Sessão 6 13/08/2021 e 17/09/2021


Parte 1

O grupo encontra-se na estranha praia de areia negra, diante do mar subterrâneo que haviam descoberto.

Thuridan deixa suas coisas na areia e vai nadando até o barco com a carranca de dragão que está na direção do menir, a aproximadamente 10m de distância da margem. Alguns instantes depois, Jeremias resolve ir até lá também.

Eldaryon vai em direção ao menir seguido de Walcy e Urhan.

Oppie continua amedrontado e prefere ficar próximo ao corredor que os levou até a caverna.

Os demais que permaneceram na areia, tentam rememorar os rumores que haviam ouvido anteriormente na aldeia. Lembram de histórias sobre o domínio da fortaleza pelos lordes do caos, a investida de forças da ordem para expulsar os ocupantes, a possível existência tanto dos resquícios da malignidade quanto de tesouros incalculáveis no subterrâneo da fortaleza e até uma estranha menção à existência ali de um dragão que poderia realizar desejos de quem o alcançasse.

Alguns notam que as caveiras que a pouco recolheram ficaram mais iluminadas na praia - estranhamente, quentes!

Quando Thuridan se adianta na água um estranho tentáculo emerge das profundezas e repentinamente ataca o elfo. Thuridan revida mordendo o tentáculo e na sequência é enrolado por ele.


Em socorro ao companheiro, Jorah entra na água com o mangual que havia recuperado do caído Bronn, enquanto Alex pega o mangual que Thuridan havia deixado na praia. Aithusa da areia ataca o tentáculo com sua funda e Dinegar corre para a água com espada em punho.

Fardulf, assistindo a estranha cena, lembra do encontro na capela com a hedionda gosma negra, e decide se preparar para acender o Incenso que lá encontraram.

Eldaryon verifica o menir: várias espirais e runas estranhas. De repente, seu olhar fica chapado e as espirais se movem... e cores saem de dentro do menir. Vozes na cabeça do elfo falam que "um sacrifício pode ser necessário, Walcy pode ser esse sacrifício, Walcy.... Não, ele não... outro sacrifício". Eldaryon desvia sutilmente seu olhar do outro elfo e decide subir a estreita plataforma que circunda o menir.

Com o movimento dos aventureiros na beirada da água, mais dois tentáculos emergem.

Dinegar ataca um tentáculo, erra e cai desajeitadamente na água. Jorah empunhando o machado que fora do Campeão das Bestas acerta outro tentáculo. Thuridan continua preso e apesar das tentativas, não consegue se soltar... E repentinamente é arrastado para dentro dágua...

Alex e Dinegar tentam ataques e erram, enquanto Aithusa acerta um belo tiro de funda de um jeito que o tentáculo parece ficar incapacitado, sofrendo espasmos e meio torto na superfície da água. Outro tentáculo emerge para enfrentar os aventureiros.

Fardulf finalmente acende o incenso e os tentáculos imediatamente ficam imóveis. Aquele incapacitado, rapidamente afunda, enquanto os demais vagarosamente vão voltando para as profundezas.

Alex ainda tenta um ataque com a tocha, mas não obtém sucesso em atingir um dos tentáculos.

Os tentáculos afundam dentro dágua.

Nenhum dos aldeões consegue enxergar sinais de Thuridan, que ao que parece, foi arrastado para as profundezas.

Eldaryon chega ao topo do menir e vê ali entalhada uma bacia. Muita cera de vela derretida e um pequeno resto de velha vermelha em seu centro.

Urhan tenta compreender mais sobre toda a situação, sobe o barco e a estranha criatura que surgiu da água. De tudo, apenas tem convicção de que faz sentido e acredita que o incenso realmente aplacou a fúria da aberração aquática.

Dinegar tenta nadar até o barco, mas ao que parece a profundidade da água é bem maior do que o hobbit esperava, e desajeitadamente começa a se afogar. Alex ajuda Dinegar puxando-o para o raso.

Alex então mergulha na água escura e por algum tempo busca por sinais de Thuridan, enquanto Jorah nada até o barco.

Eldaryon pede uma tocha e tenta acender a vela do menir. Quando acesa, o resto do grupo vê o barco deslizar em direção à praia.

Notando o deslocamento do barco, Jorah intercepta facilmente seu curso e se agarra ao casco, mas ao tentar subir nele, é surpreendido pela rápida mudança na profundidade da água, se atrapalha e não consegue realizar o vistoso movimento... lhe resta subir da maneira mais usual, jogando o tronco por cima da beirada do casco e rolando para dentro.

Dos despojos deixados por Thuridan na praia, além do mangual recuperado por Alex, Jeremias pega uma das capas roxas com misteriosas costuras em prata e Andras além da última capa pega uma das pedras preciosas que seria um dente da Entidade-Sapo na capela. 

O grupo começa a subir no barco que, sozinho, vagarosamente se movimenta em direção à luminescência dourada. Alex, desiste da busca por Thuridan e se junta ao resto do grupo a bordo, permanecendo abatido pela perda do companheiro.

Com o barco se movimentando em direção a luminescência, é possível identificar o zigurate a olho nu. Urhan usa a luneta para ver mais detalhes. As caveiras vão ficando mais quentes e iluminadas.

Em volta do zigurate, uma rampa. No topo cinco criaturas humanoides circulam, sendo uma delas maior que os demais, aproximadamente o dobro do tamanho. Diferentemente da vez anterior, Urhan agora identifica um grupo de pessoas sendo levadas, de mãos amarradas pela rampa, um ser de capa roxa conduzido o grupo. Na direção do barco, junto ao zigurate, uma estreita faixa de areia se apresenta.

Diante dessas últimas informações, decidem tentar uma farsa onde alguns vestidos com as capas se passarão por acólitos do Caos, enquanto os demais serão seus prisioneiros.

Rob, Jeremias, Urhan, Eldaryon vestem as capas roxas e sob elas tentam esconder as armas mais pesadas. Como prisioneiros seguem Walcy, Andras, Fardulf, Jorah, Dinegar, Bjorn, Galar, Aithusa, Alex e Oppie. Este último recolhe alguns pedaços de corda no barco e improvisa nós falsos.

 

Os bestiais em princípio ignoram o grupo que discretamente tenta subir a rampa - apenas olham para cima, contemplando o topo ou urrando em êxtase. As caveiras cada vez se tornam mais iluminadas e quentes.

Gallar, o anão fazendeiro de cogumelos, subindo a rampa percebe cheiro de ouro. Comenta com os mais próximos.

Jeremias e Urhan passam desapercebidos. Todos ouvem uma voz vinda de cima da estrutura e conforme vão seguindo caminho acima essa se torna mais alta, num crescendo de êxtase: "Molan!!!! Molan!!! Atendam forças cósmicas do Caos ao pedido deste dedicado servo!!!! Molan!!!! Molan!!!! Retorne ao local que jamais deveria ter deixado.”

Ao se aproximar do topo, o grupo tenta sutilmente se organizar para um possível combate.

No topo do zigurate existe uma baixa plataforma, com aproximadamente um palmo de altura, do meio desta sobe uma fumaça escura através da qual se projeta uma luminescência dourada. Ao redor da plataforma, três indivíduos vestindo capuzes roxos similares aos que o grupo encontrou e entre eles um grande bestial com o dorso humano nu e cabeça de lobo. É dele a voz que o grupo vem ouvindo, recitando a sinistra invocação. Ao lado dele, o que parecia uma criatura de uns 3m de altura, um bizarro simulacro vestindo armadura e uma cabeça projetando chifres de carneiro e um único olha na fronte. Próximos, quatro prisioneiros amarrados são   escoltados pelos acólitos.

Mai suma vez o Xamã Bestial grita sua invocação, e nesse instante um dos acólitos empurra um dos prisioneiros no que se descobre ser um fosso no meio da plataforma. Gritos de desespero são ouvidos, e em instantes cessam. Gallar sente um interessante cheiro de ouro, e todos notam que um outro sacerdote despeja um cesto de vime cheio de moedas de ouro e prata no buraco.

Um bestial bate ritmado um tambor, e ao seu lado, olhando atentamente o que se desenrola adiante, Coffin Joe!

As caveiras estão cada vez mais quentes.

Enquanto o grupo começa a se posicionar no topo do zigurate, Coffin Joe avista os aventureiros e rapidamente se esgueira para trás do Xamã.

De repente, o Xamã Bestial nota a presença dos furtivos aventureiros e furiosamente grita: "Invasores! Infiéis!"

O último dos prisioneiros que seria sacrificado chama atenção dos aldeões mais próximos. De rosto imponente e uma antiga cicatriz num dos olhos que é branco, as vestes apesar de aparentar serem de um viajante são diferentes das locais, imponentes e bem cortadas. Ao avistar o grupo que agora se prepara para lançar um ataque às criaturas bestiais, o distinto homem se vira rapidamente e da mão dele um raio amarelo de energia se projeta e acerta em cheio o Xamã do Caos, que apesar de gravemente ferido permanece de pé. O velho se vira para os aventureiros e silenciosamente seus lábios dizem: "Por favor", e joga um anel em direção aos aldeões mais próximos. Mal o anel toca o chão, o acólito que estava próximo aos prisioneiros empurra para dentro do fosse o primeiro deles, que preso por cordas aos demais, arrasta-os para as profundezas fumegantes. Por breves instantes, é possível vislumbrar o rosto de pitoresco ancião: ao invés de pânico suplicante, o semblante do velho homem demonstra renascida esperança.

Notando que o Xamã havia sido gravemente atingido, Coffin Joe num movimento insano se projeta contra a criatura tentando jogá-la dentro do poço.... incrivelmente Coffin Joe consegue se chocar contra as costas do Xamã que apesar de atordoado, consegue se equilibrar e não cai no fosso. Entretanto, a estranha forma que o Xamã apoiava, agora claramente para todos um sinistro simulacro, balança e acaba caindo pelo buraco... A fumaça cessa, a luminosidade diminui... e então algo como uma explosão acontece dentro do zigurate, que treme terrivelmente criando novas e largas rachaduras em sua estrutura, volta a cuspir uma fumaça ainda mais negra e emite de seu interior uma luz quase cegante.

A refrega se inicia, e os esforços dos aventureiros se concentram nos sacerdotes que estão mais próximos deles. Os acólitos, porém, revidam rapidamente e recebendo o ataque de uma garra retorcida, Rob cai morto com um golpe na garganta.

Alguns dos aldeões tentam, mas é Urhan quem alcança o anel de raios. Ele rapidamente olha a peça notando uma pedra marrom e exótica figura que parece de origem marítima, com o dorso de um antílope.... um dos chifres da figura estranhamento apresenta uma luminescência avermelhada.

Mais uma vez o zigurate treme ruidosamente e dessa vez um grande bloco de pedra se solta do teto da caverna caindo ruidosamente na água.

Gallar arremessa sua lança que finca no peito do Xamã. Este se desequilibra e cai dentro fosso. Urros animalescos seguidos de forte estrondo vêm do fundo.

Novos tremores sacodem o zigurate e agora é possível notar que grandes pedaços de pedra se soltam das paredes da caverna se precipitando sobre a água, e alguns dos bestiais que se encontravam na extensão da rampa de subida se jogam ao mar.

Coffin Joe exalta Molan de maneira semelhante ao que o Xamã Bestial vinha fazendo... só que dessa vez, de dentro do fosso, uma voz soturna responde: "Servo, estou de volta!"

De dentro do buraco algo começa a sair. O simulacro, agora animado e do qual pedaços caem do que parece ser o que o revestia, se esgueira vagarosamente para fora do fosso. Como anteriormente se parece um humano GRANDE, com armadura, um único e grande olho na fronte e chifres de carneiro... só que vivo!!!!!!!

"Molan retornou - servos, atendam ao meu chamado!!!"

Os bestiais que permaneciam na rampa urram no ápice do transe.

Um intenso combate se instala no topo do imponente zigurate, que apesar dos tremores e rachaduras que vão cada vez mais se abrindo, continua emanando a luminescência dourada. 

Coffin Joe convoca os seguidores de Molan a "destruírem os infiéis".

Bjorn engaja em combate com um dos acólitos que ainda permanece de pé, neste agora por baixo do capuz é possível enxergar uma estranha cabeça de carneiro, revida o ataque com sua garra torcida e acerta mortalmente o aldeão... Bjorn cai morto.

Os valorosos aldeões tentam cercar os inimigos remanescentes em volta do fosso, que expele uma densa fumaça negra. Dinegar tenta atingir Coffin Joe, agora reconhecido pelo grupo como um traidor.

Urhan, com o anel no dedo, aponta-o para o monstruoso Lorde do Caos. Um jato de energia brilhante é desferido do anel, mas erra a criatura.

Jeremias começa a entrar em pânico diante da entidade invocada que enfrenta os aventureiros e grita para os companheiros: “Vocês aí, que dizem ter sido visitados e auxiliados por uma divindade, um cavaleiro do bem!!! Façam alguma coisa!!!! Peçam ajuda a ele!!!!!!”

E mais uma vez, Molan fala: “Esta é a última oportunidade que lhes dou, rendam-se, dobrem seus joelhos e pouparei suas insignificantes vidas!!!”

Parte 2

A caverna treme e a estrutura está trêmula. Rachaduras se abrem ainda mais. Grade pedaços de pedra caem do teto. Bestiais aterrorizados pulam para dentro d’água.

Alguns bestiais atendem ao chamado de Coffin Joe.

"É a última chance de vocês - ajoelhem-se e terei piedade de seus corpos!"

As caveiras que foram recuperadas estão MUITO quentes e emitem uma forte luminescência.

Walcy, amedrontado pelo terrível figura de Molan, se curva, e oferece-lhe a caveira, que a admira curioso, muda seu semblante... e recua! Gallar se esconde atrás de seus companheiros. Jeremias também afronta Molan com a caveira, que recua mais dois passos.

Notando a hesitação do Lorde, Coffin Joe surpreende mais uma vez o grupo e acerta Molan com a pá.

Aithusa faz um ataque com sua funda e acerta um arremesso perfeito em cheio no joelho do Lorde, que o dobra e fica incapacitado por alguns instantes.

Andras acerta Molan um golpe de sorte com o cajado (+3 de sorte). O pastor brada: "Por Gorhan!".

Enquanto recua, Molan tenta acertar Andras, mas erra.

Eldaryon arremessa a caveira incandescente que carregava a acerta em Molan (+6 de sorte). O crânio explode numa bola de fogo. Muito próximos do Lorde do Caos, Andras e Coffin Joe conseguem pular e se salvam!

"Infiéis! Perseguirei suas almas!"

E a chama consome MOLAN!!!! Seu corpo inerte cai ao chão.

Um jato de lava sai do corpo e bate no teto da caverna. A caverna treme e grandes blocos de pedra caem das paredes. Lava sai pelas rachaduras do zigurate.

O corpo de Molan se desfaz em lava. Bestiais em total desespero se jogam na água! Ondas cada vez maiores se formam e se chocam contra o zigurate e o barco. Quantidades cada vez maiores de magma vazam de dentro do zigurate!

Urhan: "vamos pular para o barco!". Fardulf o segue.

Opie e Dinegar catam moedas de ouro do chão próximo a abertura no teto do zigurate, que haviam sido despejadas do último cesto de vime que tombou.

Jorah salta sem problemas para a rampa abaixo. Walcy pisa em falso e torce o tornozelo, ficando mais lento na sua tentativa de correr.

Gallar e Jeremias, gananciosos vão também atrás de moedas.

Coffin Joe vai embora andando tranquilamente. Alex e Aithusa pulam para a próxima rampa.

Andras e Eldaryon descem correndo.

Os tremores pioram, e Opie perde equilíbrio e cai de joelhos. Pedras caem e as  ondas vão ficando cada vez mais altas.

Urhan, Jorah e Fardulf pulam mais um nível e chegam na areia - perto do barco. Opie corre e Dinegar salta.

Walcy capenga, descendo a ladeira. Gallar salta. Jeremias salta e cai de cara, ficando lento também em seu deslocamento. Coffin Joe resolve pular.

Alex pula para areia. Aithusa continua correndo. Mais e mais aventureiros começam a chegar na areia.

Urhan sobe no barco. Walcy e Jeremias ficam muito para trás.

Quase todos sobem no barco. Andras fica para trás para auxiliar Jeremias e Walcy.

O barco começa a se afastar da pequena faixa de areia e Opie lança as cordas para tentar ajudar os retardatários. Jorah pegou uma vara de 3m e estica pros machucados pegarem.

Jeremias pula e não consegue alcançar, e seus machucados na queda da rampa o atrapalham para nadar.

Andras alcança a vara e Walcy pega a corda. Os dois tentam esticar-se para puxar Jeremias, sem sucesso.

Jeremias, começa a afundar... seu corpo começa a se entregar ao inevitável destino, afogado no Mar sem Estrelas... mas sua mente se lembra das moedas e joias que havia conseguido, e do quão rico agora estava, e num derradeiro esforço, evoca seu passado de marinheiro e desesperadamente bate braços e pernas que o levam de volta à superfície.

O barco sacode em direção à praia negra. Ondas. Blocos de pedra caem como chuva.

O grupo está assustado e temeroso por suas vidas. Alguns ainda lançam olhares preocupados a Coffin Joe... seria o soturno homem tão astuto que teria engendrado tal dissimulação e enganado o próprio Lorde do Caos, ou seria simplesmente um louco imprevisível em quem não poderiam confiar... por enquanto, só queriam que o barco chegasse o mais rápido possível na praia.

O barco é jogado no sentido contrário - contorna o zigurate -, em direção da parede e encalha em algumas pedras. Gallar olha e vê um túnel.

Jeremias salta na frente. O grupo examina rapidamente a estrada do túnel - Gallar sente cheiro de ar puro vindo daquele caminho, que sobe.

Após uma longa caminhada chegam numa caverna, que dá numa planície. É noite.

"Estamos na base das montanhas" - diz Andras, a pouco mais de duas horas de Turana. Descansemos, comamos nosso resto de ração. Passemos a noite aqui.”

Pela manhã os exploradores chegam em Turana. Os Conselheiros Evo e Leia aparecem.

Andras diz que "o elfo explodiu a reencarnação das Força do CAOS" - e aponta para Eldaryon. Os Conselheiros olham abismados, e Evo declara: "Agora vocês serão conhecidos como os Bravos de Turana".

A vila de Turanta não pode recompensar os Bravos com riquezas, mas preparam uma festividade em homenagem aos sobreviventes. Nesses dias, o bardo "Ian Blackmore", da Vila da Figueira, ouve atentamente a história.

 

 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário