sexta-feira, 5 de novembro de 2021

DCCRPG Sessão 10 Madrugada no Pântano - Parte 1


Sessão 10 05/11/2021

Opie e Andras segurando tochas, abordam a pequena criatura que guincha de dor na lama. O pequeno goblin volta a gritar “Não machuquem Iga! Iga é bonzinho!”

Fazem algumas perguntas, mas o goblin insiste em dizer que tudo não passou de uma mal-entendido e pede para ir embora. Porém, assim que Gallar se junta aos demais companheiros, o goblin arregala os olhos e implora para que não o machuquem e se agarra ao braço de Opie. “Braço forte! Iga não teve culpa, Braço Forte!!! Foram os orcs, eles machucam os goblins. Me deixe ir embora!”. Ele ainda diz que os orcs se chamam Burdunas e Ublak Unha Preta.

Amarram o goblin e mandam-no levá-los até o esconderijo deles. Iga tenta um trato, se levá-los até o esconderijo que eles o libertem. Opie e Jeremias não prometem nada, e depois de um olhar ameaçador de Gallar, Iga resolve guiá-los pelo pântano. Antes de partirem, Jorah clama pela dádiva de Gorhan, que atende ao homem do norte e cura os ferimentos de Gallar. Iga olha assombrado para o anão, vendo suas feridas sendo curadas e volta a chamá-lo de Braço Forte.

Andam na direção norte pela lama por aproximadamente uma hora. Chegam até um amontoado de grandes rochas para o qual Iga aponta dizendo que ali é o esconderijo. Fardulf se esgueira até a entrada. De imediato sente um fedor horroroso emanando da abertura entre as rochas: podridão e excrementos exalam do lugar. Se concentrando na abertura, identifica um corredor que vai descendo, sem nenhuma indicação de criaturas ali dentro.

Depois de novas insistências do goblin em ser solto, amarram-no em uma árvore e adentram a gruta. A descida é acentuada e Jeremias lidera a fila. Fazem uma curva à direita e saem numa caverna onde há uma saída à direita que exala o fétido odor ainda mais concentrado, e uma outra saída adiante. Jeremias acredita ter visto reflexo de luz vindo do corredor adiante. Resolve seguir por ele.    

 

Após o corredor fazer uma acentuada curva descendente à esquerda, o grupo adentra um salão grande, onde notam além da palha espalhada pelo chão uma pequena fogueira aquecendo uma panela velha e amassada, cestos de vime e pequenos baús quebrados espalhados e pequenos barris, peças de bacon e pernil salgado e uma gaiola de madeira contendo galinhas que se parecem bastante com àquelas que a caravana carregava e que haviam sido roubadas. 


Levanta-se imediatamente um grupo de seis pequenos indivíduos, goblins, que ao notarem os aventureiros gritam: “Invasores! Burdunas, invasores!”. Os aventureiros dizem que ali estão itens que foram roubados de sua caravana, e os goblins respondem: “Invasores! Invasores!”. 


De um corredor adjacente um indivíduo de aproximadamente 1,70m e feições rudes, quase lembrando um porco, adentra a sala e diz: “Ladrões, vão embora! Não queremos vocês aqui! Vão embora ladrões!”.

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