07/09/2024
Adelwin (Augusto Henrique @augustotheri)
Hagvan (Essac Lima @esaac_lc)
Edragor (Marco Victor @marcovictorqueiroz)
Mannagor (Gabriel Pacheco @pacheco.342)
Barnos (Álvaro Botelho @falando_de_rpg)
A partir da caverna abaixo das raízes da Sequoia Gigante, o
grupo segue pelo túnel que leva a sul.
Notam que a caminho vai os levando levemente mais ao fundo e
as escoras do teto e das paredes começas a ser mais espaçadas. Depois de cerca
de 30min de descida leva, chegam a uma grande caverna, onde várias formações
rochosas naturais, semelhantes a colunas se espalham. Descobrem um túnel largo
que parte da parede leste. Hagvan toma as frente e após alguns passos dentro do
túnel, uma armadilha coberta com ripas de madeira e terra cede aos seus pés, e
o bárbaro só não cai devido a ação de Edragor, que atento, consegue segurar o
companheiro.
Descobrem um novo túnel na parede leste, onde Hagvan e
Oraallia montam guarda, enquanto os demais resolvem explorar a extensão da
caverna. Na parte mais ao sul, descobrem uma fissura na parede, e decidem
explorá-la. Adel invisível com a ajuda de Barnos, descobre um caminho natural,
íngreme e estreito. Entendendo-o como seguro, decidem seguir por lá.
Após uma sequência de túneis estreitos, o ambiente vai
ficando notadamente mais frio, notam uma fina camada de névoa rente ao solo e alcançam
uma caverna cujo solo é completamente tomada ela névoa. Uma ponte de corda atravessa
a extensão da caverna. Formações rochosas se projetam como ilhas da névoa. Edragor
e Adel atravessam, e sentindo-se seguros, o halfling retorna ao centro da ponte
e ilumina o caminho com sua tocha.
“Goran, é você?”
Imediatamente, o grupo lança uma mochila o mais longe da
ponte para mudar a atenção da criatura, que vira sua cabeça na direção e
pergunta, “Quem está aqui?”
Adel tenta inferir sore a criatura, o estudioso acredita ter
muita semelhança com um dragão, mas nota asas atrofiadas, e as escamas são
pálidas, quase com aspecto albino.
“Goran não veio hoje”, responde Mannagor ainda no início da
ponte.
“Pois bem, para atravessar, é preciso honrar o tributo...”,
e após rápidos questionamentos entendem se tratar do fungo roxo. Adel havia
descoberto um deles numa das raízes na floresta, Hagvan havia o guardado. O
bárbaro entrega a Mannagor, que evova um disco mágico e leva o fundo até a
criatura. Ela cuidadosamente come o fungo, fecha os olhos como em êxtase, e vagarosamente
afunda na névoa dizendo... “O tributo está pago.”
Rapidamente o grupo atravessa a ponte.
O túnel claramente começa a subir, em alguns pontos exigindo
certo esforço nos passos para vencer a inclinação.
Quando o caminho volta a atingir certa estabilidade, as
vigas de madeira também voltam a aparecer e entre elas, raízes expostas das
árvores na superfície. Barnos e Hagvan
examinam as raízes, que notadamente estão limpas e raspadas. O mago acredita
que sejam semelhantes às que o fungo roxo brotou na superfície. Perfurando uma
delas, Hagvan nota que uma estanha coloração roxa se apresenta. Cortam dois pedaços
da raiz que Adel e Edragor carregam.
Após seguir por um tempo, a luz da lanterna se extingue, e
enquanto tentam enche-la, notam a frente uma iluminação cruzando um túnel transverso
e uma voz feminina esganiçada:
“Torg, a senhora tem urgência, precisamos que a colheita
seja logo realizada!”, ao que um resmungo ríspido responde. A figura de Dolores
a ajudante da estalagem cruza o corredor transversal carregando um lanterna, e outra
iluminação parte em sentido contrário.
Edragor na escuridão segue até a bifurcação à frente, e toma
o caminho à esquerda, aquele por onde a voz ríspida seguiu.
Poucos metros à frente descobre uma saída do túnel principal
à direita., por onde a luz do sol entra. Nessa saída, um poço de água limpa. Poucos
instantes depois, o elfo ouve passos no túnel principal e se esconde na parte
mais escura do poço, sobre blocos de pedra que se projetam da parede.
Com a descrição de Edragor, Adel e Barnos acreditam se
tratar de um hobgoblin. Sugerem a possibilidade de envenenar a água. Edragor
faz algumas estimativas, e acredita que possam estar nas proximidades da vila
de Sorginarem. Pensam então da possibilidade de usar soníferos.
O grupo se divide: Adel, Mannagor e Oraallia acendem a
lanterna e começam a pesquisar nos livros que encontraram no Templo e procuram
por informações sobre ingredientes e soníferos; na escuridão, Edragor guia Hagvan
e Barnos até o local do poço, na tentativa de descobrir mais algo adiante.
Quando o grupo de exploradores se aproxima da entrada para o
poço, escutam barulhos de passos de uma curva adiante. Param e buscam se manter
nas sombras estáticos. Adiante, um grupo de hobgoblins vira a curva do corredor
e localiza os invasores.
Os hobgoblins se posicionam, Hagvan parte pela escuridão gritando
e batendo seu escudo, Edragor atinge um deles com flechas. Acuados os inimigos
disparam flechas também, mas erram. Orientado pelo elfo, Barnos lança luz
adiante no corredor. Os aventureiros começam a gritar sobre a chegada de uma entidade
poderosa, O Orc Albino. Hagvan grita em orc.
Ouvindo os ecos do combate adiante, Adel, Mannagor e Oraallia se preparam para ir
e auxílio dos companheiros, e ouvem os gritos sobre o Orc Albino.
O inimigo olha para o rosto severo de Mannagor, e ajoelha.
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