Por Thiago "Elendil" (@bs.rpg)
Um grupo de 4 aventureiros, ocupando duas motos, se organiza para entrar mais uma vez no estranho complexo industrial. Tambor, o pequeno robô, já conhecia o local e guiou o grupo pelas estradas arruinadas. Foram 4 longas horas de viagem, através de um dia muito quente. Por sorte, não tiverem problemas na viagem.
Mais uma vez no complexo, mais uma vez o outdoor mostrava a mensagem ameaçadora: “nunca olhe pra ela! Nunca cite ela!”. Como sempre, o local estava impecável, limpo e mais do que bem conservado, estava novo. O grupo entro pelo portão na cerca de metal e seguiu em direção ao grande armazém, onde, dizem outros aventureiros, um robô foi destruído na porta de entrada.
Chegando próximo do local, percebem duas entradas, uma garagem e uma porta simples de madeira. Enquanto examinam um estranho fenômeno se inicia. Siltron, um psiônico, percebe uma estranha esfera amarela, que parecia flamejante começar a flutuar a uns 20 metros de distância do grupo, em frente a garagem. Ele observa a bola diminuir de tamanho, se tornar branca e pulsar intensamente. Cada pulsação mandando ondas de calor que queimavam o solo. Percebendo que aquela coisa ia explodir, Siltron avisa os outros e tentar correr para longe.Enquanto Siltro corre para longe do armazém, no campo aberto, os outros correm para a esquina do armazém. O saqueador do grupo e não é rápido o suficiente e Siltron, não tendo onde se proteger, também é atingido pela explosão.
O braço esquerdo de Siltron entra em combustão, estranhas chamas brancas consomem sua pele, carne e ossos. A dor é imensa e Siltron desmaia. O saqueador no entanto, recebe menos impacto da explosão, mas sua armadura é parcialmente destruída. Os colegas de Siltron apagam as chamas estranhas em seu braço, apenas para descobrir seu braço completamente carbonizado. Após algum tempo Siltron acorda. A dor passou, já que não há mais braço para sentir dor.
O grupo percebe que a explosão derreteu o protão da garagem e resolvem entrar por ali. Lá dentro, o drone de Tambor, escuta um barulho estranho, e o grupo sabe que há algo se escondendo na escuridão. Além disso, um corpo com sua pele arrancada está estirado próximo da entrada. Enquanto vistoriam as caixas no armazém, são atacados por uma criatura humanoide de quatro braços, coberta por várias peles arrancadas de suas presas.O drone é derrubado pela criatura que vem se arrastando pelo teto, como uma aranha mutante. Assim que o drone é tocado, enferruja completamente. O grupo dispara em sua direção, a criatura se move rapidamente na sombra, evitando alguns disparos. Mas ao chegar perto de tambor, pronta para enferruja-lo, o robô acerta um tiro certeiro no peito do monstro, matando-o.
O grupo coleta várias partes de máquinas no armazém, que darão uma boa quantidade de chicletes. Além disso, levam o corpo da criatura para vender a chapelão, o bizarro tecnomago de Libertas. Usando de alguma criatividade com o carrinho de carga do armazém, conseguem levar tudo de volta para Libertas.
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