sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

OLD DRAGON Sessão D10: A tumba parte 4

 05/01/2024

Valgrif, profundamente nauseado e tonto, é apoiado por Eldaryon, e os dois notam quando o par de olhos vermelhos do rato gigante surgem da vala abaixo da ponte... e rapidamente a estes se juntam mais alguns pares.

Os outros companheiros tomam consciência das criaturas que escalam a parede de pedra vindo da escuridão abaixo da ponte, e procuram se posicionar e enfrentar a situação.

Buster começa a entoar um canção tentando acalmar as criaturas, mas os primeiros ratos partem pra cima de Valgrif e Eldaryon e rasgam a carne das pernas da dupla. Mais uma onda das abomináveis criaturas começa a surgir na beirada da ponte.

Eladryon evoca Mísseis Mágicos matando um dos ratos e se afasta, ganhando a cobertura de Thorvanak. Orgalad é mordido em seguida, mas acaba revidando o golpe e mata o rato apodrecido, assm como Berthanghar, que trucida uma criatura com sua alabarda anã.

Os ratos que acabaram de escalar a ponte começam a se aproximar dos aventureiros, então Zanana e Valgrif atacam também, e transformam dois dos ratos em montes de carne rasgada, sangue e ossos triturados.

O som dos guinchos dos ratos morrendo pareceu ter assustado a novas criaturas que desistem da caçada e se afastam. 

Apesar de alguns dos ratos ainda estarem dentro de seu raio de ação, mas o grupo decide seguir adiante, so o discurso de que o tempo estava correndo.

Orgalad que já vinha notando algo incomum, e por ter se unido ao grupo já dentro do Templo de Marduk interpela os demais "o que estão escondendo? Que história é essa de tempo correndo? O que está acontecendo?"

Buster e Valgrif tentam não ser explícitos "precisamos resolver algo aqui embaixo e sair assim que possível... senão é capaz de não conseguirmos sair mais. Bem, já estamos todos aqui mesmo, então é melhor que uns ajudem os outros...", e assim todos resolveram seguir adiante e cruzar a ponte.

Conforme a escuridão foi sendo dissipada pela tocha de Thorvanak, a outra extremidade da ponte revelaria a entrada do que parecia uma enorme caverna natural, dentro da qual outros mausoléus haviam sido construídos. 


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