quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

OLD DRAGON Sessão D11: A tumba parte 5

 19/01/2024

Os aventureiro do Templo de Marduk observam sob a luz bruxuleante da tocha que Zanana carrega, novos mausoléus dentro de uma grande gruta após a ponte. Á esquerda, percebem que adiante uma outra luminosidade de um amarelo morno mas de baixa intensidade, se projeta por sobre ossuários e mausoléus. Mas o grupo está a beira da exaustão completa, praticamente não descansaram desde que entraram no tempo. Valgrif sugere que retornem aos degraus que trouxeram o grupo às catacumbas. O guerreiro acredita que ali poderiam descansar com mais tranquilidade.

Retornam pela ponte, se esgueiram entre ossuários e alcançam os degraus. A tocha se extingue quando chegam, e Valgrif acende sua lanterna.

Todos comem e bebem, vários se deitam no chão. Alguns chegam mesmo a cair num sono leve e agitado. Quando sentem-se minimamente recuperados, decidem retornar à ponte: o tempo urge.

Assim que passam pelo mausoléu de Tita de Garamyr, a imponente cavaleira, Buster para, e diz aos demais "acho que agora devemos ver o que há aí dentro... pode haver algo que nos ajude."

O gnomo, Berthangahr e Thorvanak começam a examinar a entrada da mausoléu, onde voltam a ler a inscrição sobre a entrada "Repouse incansável Tita de Garamyr, Heroína da Batalha de Basthara, Protetora do Templo". Zanana aproxima a lanterna. Berthanghar tem certeza que o mausoléu é um trabalho de anões, tão perfeitos são os afrescos que seguem os padrões da armadura da estátua acima. Numa placa lateral Buster lê... "Que suas feridas se curem". Examina cuidadosamente a placa, e decide por pressioná-la. A placa afunda 1cm. Orienta que Berthangahr faça o mesmo na outra, onde se lê "Que sua dor desapareça", que afunda da mesma forma... um estalo leve é ouvido na fechadura. Buster cuidadosamente empurra a porta de grades que se abre vagarosamente. O gnomo sorri.

No interior do pequeno lugar uma espécie de caixa está sobre um pedestal. No fundo uma prateleira com três frascos, à direita a armadura completa que Tita exibe na escultura, à esquerda a imponente espada.

Berthanghar recolhe os frascos os examina e decide por tomar um deles. As queimaduras que havia sofrido na entrada do templo se curam. Entrega um outro a Thorvanak, que o bebe e tem os ferimentos dos esqueletos curados. O terceiro vai para Zanana, que decide guardá-lo.

Buster vai cuidadosamente retirando peça a peça do armadura, e entregando a Thorvanak, que leva algum tempo para vesti-la. A bela espada fica com Zanana. Finalmente, o grupo se sente motivado na profundezas do templo.

Sob a iluminação da lanterna de Zanana, seguem adiante e pouco a frente, este ouve barulhos nu corredor lateral. Se espreita para observar e dá de cara com dois esqueletos que vêm a seu encalço. O corredor é estreito, Valgrif decide contorná-lo para atacar os mortos-vivos pelas costas.

Zanana saca a espada, e percebe que esta emite uma discreta luz azul. Animado, lança um golpe no inimigo usando a parte chata da espada, mas se atrapalha e derruba-a no chão. Valgrif acerta um belo golpe de martelo que quebra vários ossos e logo é acompanhado por Thorvanak.

Zanana é atingido por seu inimigo, e Valgrif tem o escudo destruído, mas depois de alguns instantes e bons golpes desferidos, os dois esqueletos não passam de um punhado de ossos espalhados pelo chão. Um dos companheiros recolhe uma caveira intacta como recordação. Seguem adiante.

Passam pela ponte sem olhar para a vala abaixo.

No outro lado, tomam a esquerda, seguindo na direção da iluminação sobre as construções.

Após uns poucos corredores chegam num espaço aberto, quase como uma pequena praça. No centro dela, a estátua de uma bela mulher em trajes sóbrios com um véu que cai aos ombros. Uma mão está elevada como numa saudação, e desta, uma luz morna se espalha pelo lugar. Zanana observa a estátua, e diz aos companheiros "estranho, sinto paz aqui, diria até que me sinto seguro".

Aos pés da estátua Berhanghar lê “Para que lembremos da Senhora Eliah, que curou muitos, ensinou ainda mais e louvou Marduk como nenhum outro”. 

Valgrif diz ao grupo "É verdade. Parece que o culto a Marduk já foi puro e nobre".   

Berthanghar e Syr Thorvanak decidem examinar mais cuidadosamente a estátua. Valgrif e Zanana seguem até um grande mausoléu nas costas da estátua, onde na soleira leem "Aqui repousa a Senhora Eliah, A Grande Acadêmica do Templo". 

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