Esse relato é especial! Alcançamos 50 sessões na campanha da Alvorada dos Dragões. O grupo já passou por várias aventuras, já teve gente que saiu e novos entraram. Então fica aqui o meu abraço a todo mundo que encarou comigo os desafios da estrada, e também a você que separou um tempinho pra ler as nossas histórias.
Grande abraço para Alex, César, Cristian, Daironne. Dirceu, Igor, José, Lestat, Lucas e Luis Otávio.
03/04/2024
Os trolls haviam atacado o acampamento, mas o fogo espalhado por Isiscarus e Duvel diminui o ímpeto dos monstros.Bauron e Drev entram em combate corpo-a-corpo com os trolls, causam ferimentos contundentes mas notam que um pouco destes se fecham com o passar do tempo... "malditas criaturas que regeneram!", gritou o anão.
Isiscarus enxerga uma brecha, pega um pedaço de galho que ardia na fogueira e se esgueira as costas de um dos trolls, acertando-o em cheio. O troll uiva de dor enquanto os trapos que usava e carne são consumidos pelo fogo. Sem pestanejar, o clérigo Coelho lança um pedra com sua funda que atinge o troll na testa, liquidando-o.
Duvel saca uma das flechas de guerra compradas com Ed Mão-de-Pedra em Cardas e amarra nela um trapo, que será aceso na fogueira. Grita para Teebos fazer o mesmo, que obedece.
O troll vê seu companheiro ardendo em chamas no chão, e furioso avança contra os aventureiros evitando a fogueira e as poças de óleo que queimam no chão.
Drev golpeia o troll com o grande sabre e abre um rasgo enorme e seu abdomen, de onde tripas negras escorrem do monstro cambaleante.
Teebos erra sua flecha de fogo, mas Duvel acerta em cheio o peito e rapidamente o fogo se espalha por tripas e trapos, e como uma árvore sendo derrubada, o troll vai ao chão consumido pelas chamas.
Por minutos os aventureiros tentam recuperar o folego, em meio a fumaça negra que os corpos expelem.
Isiscarus sugere ser possível que as criaturas tivessem um covil, e o grupo decide procurar por rastros.
A partir das pegadas que Duvel havia descoberto na lama, Teebos localiza com facilidade a trilha
deixada pelos monstros. Por cerca de meia hora caminham no bosque até que chega a um descampado repleto de restos de animais mortos e lama remexida. Verificam se existe alguma ameaça, e então Isiscaris e Duvel identificam o que deve ter sido onde a terra teria sido cavada e recolocada.Depois uma boa escavação, os halflings encontram 5 grandes caixas e depois de Isiscarus examiná-las, são forçadas e arrombá-las. O interior está repleto de moedas de prata e uma estatueta de uma mulher em marfim com detalhes em ouro.
Em virtude da grande quantidade de moedas, decidem pegar o que conseguem carregar e a estátua. O restante volta a ser enterrado nas caixas, numa área um pouco mais distante, onde a partir de 3 rochas com formas singulares são contados 100 passos ao norte. Bauron e Drev auxiliam a cavar com seus escudos, mas mesmo assim o processo é lento e o restante desse dia e o seguinte é usado para todo o processo.
No 4o dia viajam pela estrada e no meio da tarde, avistam a torre de vigília onde decidem pernoitar.
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