domingo, 9 de junho de 2024

OLD DRAGON Sessão E3 - O templo abandonado

08/06/2024

Participaram desta sessão: 

Adelwin (Augusto Henrique @augustotheri)

Edragor (Marco Victor @marcovictorqueiroz)

Hagvan (Essac Lima @esaac_lc)

Mannagor (Gabriel Pacheco @pacheco.342)

Oraallia (Thiago "Elendil de Sousa @bs.rpg)


Fausto é ajudado por Oraallia e reconhecer a caneca de cerveja que deixara cair no chão ao ouvir a menção do nome de Ernesto Stein. Desconcertado, volta a servir outras canecas. 

Maddragor é atendido por uma velha halfling de pele escura chamada Bela, que providencia uma atadura em sua perna. 

Hargvan nota que todos os frequentadores da taberna estão armados. Armas simples e rústicas, mas mesmo assim, armas.

Barnos e Elysio decidem se recolher a descansar após o estenunate e perigoso dia. Os demais aproveita o início da noite para conhecer um pouco melhor a vila.

Além do guarda na torre, notam que um outro circula com um cão acendendo algumas fogueiras na margem da floresta, que descobrem serem três. Um homem alto e louro armado de arco e espada surge da floresta e se dirige até a torre e conversa com o vigia.

Adel seguido de Hagvan e Maddragor vão até o guarda que acende as fogueiras, com uma conversa simpática ganha alguma confiança do homem e seu cão e descobre que a construção que haviam vislumbrado na estrada, se trata de um templo abandonada há alguns anos.   

Oraallia tenta puxar assunto com o alto homem de cabelos longos, mas não tem sucesso.

Edragor segue separado dos demais, observando as casas da vila. Segue pela estrada que sai da vila e logo adiante encontra um grupamento de sete casas. A maioria acesa, uma delas apagada. Ninguém transita por ali. O meio-elfo então nota que todas as casas possuem uma sineta em suas portas. Retorna ao grupo.

No centro da vila os companheiros se encontram e compartilham as novidades. Decidem se recolher.

Do quarto no pavimento superior a luz da lua claro de das três fogueiras que agora ardem altas, Oraallia e Hargvan percebem que não há movimento na vila, além da troca de guardas que são substituídos pelo mesmo número de homens e outro cão. O guerreiro então percebe que no alto da torre de madeira existe um sino.

Cansados, os viajantes te um noite de sono pesado.

Amanhecem descansados. Adel recita uma oração a Najm: "Deusa da Curiosidade, que guia nossos passos rumo ao desconhecido, nós te pedimos: inspire-nos a explorar cada canto deste vasto mundo com olhos abertos e corações corajosos. Que tua chama ardente nunca se apague, e que possamos encontrar sabedoria em cada descoberta."

Ao que parece Hargvan tem é um devoto, e os demais ouvem: "Que pelo nome de Crom, se estiver me ouvindo, que até o pôr do sol, o sangue de um não-homem seja derramado por minha espada. E se tu, Crom, não estiver me ouvindo, que tu vá para o Inferno!" 

Descem e a sala da taverna esta tomada por clientes. Ao que parece o café da manhã de Fausto é farto e apreciado pelos aldeões. Os viajantes se refastelam com ovos, bacon, aguardente, leite com mel e chá, além de pães e bolos. Haviam decidido investigar a construção do templo abandonado, e quando se preparam para pegar a estrada, percebem a chegada de uma charrete conduzida por um homem forte e rústico que leva uma senhora bela e altiva: Elizabeth. O senhora conversa um pouco com Fausto sobre algumas compras, pergunta por Esmeralda a ajudante da estalagem e deixa uma rosa vermelha para ela, enquanto seu serviçal toma conta de um grande cão negro do lado de fora. A mulher nota a presença de visitantes, saudá-los, e alguns percebem que seu olhar se fixa por alguns instantes em Oraallia. Se despede e parte.

Questionando Fausto, diz que é uma senhora de uma antiga e rica família da vila que esteve estudando fora e voltou há poucos anos. Vive numa grande casa que chamam de Vivenda. Maddragor pergunta pela sineta que Fausto também tem em sua porta, e o estalajadeiro explica ser algum tipo de alarme.

Partem para o templo. 

Da estrada para a construção o caminho é entre mato e árvores. Notam que se trata de um muro de pedra de 4m de altura, e exatamente na quina onde chegaram, as ruínas de uma torre é vista acima. Muitas pedras da torre e do muro onde desabara estão no solo. Maddragor examinando as pedras descobre alguns escritos, que reconhece como algum tipo de formulação arcana incompleta destinada a proteção.   

Hargvan segue pela direita e descobre um portão de madeira, que apesar da corrente que o fecha, o vão formado permite a entrada.

Decidem retornar a taverna e contar as novidades aos companheiros.         

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