terça-feira, 18 de junho de 2024

OLD DRAGON Sessão E4 - A sorte foi lançada

 15/06/2024

Participaram desta sessão: 

Adelwin (Augusto Henrique @augustotheri)

Barnos (Álvaro Botelho @falando_de_rpg) 

Edragor (Marco Victor @marcovictorqueiroz)

Hagvan (Essac Lima @esaac_lc)

Mannagor (Gabriel Pacheco @pacheco.342)

Oraallia (Thiago "Elendil de Sousa @bs.rpg)

A manhã ainda vai alta quando o grupo retorna a estalagem e contam as novidades a Barnos e Elysio, sobre a descoberta das ruínas.

Barnos se sente preocupado com a possibilidade de invadirem o tempo sem ao menos conversarem com os aldeões sobre o tema. Curiosos ainda ficam com a ilustre moradora que destoa dos demais. Decidem  investigar um pouco a Vivenda e sua proprietária, Elizabeth.

Seguem pela estrada que deixa Sorginarem e caminham por cerca de 1h, passando por um agrupamento de casas e outras mais isoladas. Finalmente alcançam uma grande construção de dois pavimentos, suntuosa até para os padrões do simples vilarejo.

Edragor e Mannagor decidem permanecer incógnitos entre as árvores, Oraallia e Hagvan contornam a propriedade e Barnos, Adel e Elysio batem à porta, sendo recebidos por uma criada que parte para anunciar a chegada de visitas à sua senhora. Depois de alguns instantes a senhora Elizabeth se reúne a eles.


Por vários minutos conversam e são levados pela anfitriã até o pátio interno, onde tem a oportunidade de observar a cuidadosa criação de vistosas rosas vermelhas, orgulho de Elizabeth.

Adel menciona a temor que havia percebido nos aldeões, ao que Elizabeth sugere serem crendices exageradas das simples pessoas do campo e que não haveria motivo para que fossem levadas tão a sério.

Consultada sobre conhecer Ernesto Stein, Elizabeth diz que o conheceu rapidamente quando este passou por Sorginarem. 

Barnos pergunta sobre a autoridade da família de Elizabeth sobre o templo em ruínas, se esta daria o aval para que Adelwin reconsagrasse aquele solo em nome de sua divindade, Najm. Elizabeth diz que não possui qualquer tipo de de influência sobre o tempo, e que seria mais adequado consultar os aldeões.    

Barnos começa a tecer comentários sobre as rosas, que sutilmente sugerem que as flores pareciam quase sers vivos e que deveriam ter sido cultivadas a "suor e sangue". Nas primeiras investidas, a senhora Elizabeth não parece afetada pelas palavras, mas ao final, Barnos e Adel notam um certo desconforto com as palavras. Por fim, a senhora convida os visitantes e seus companheiros a jantarem naquela noite na Vivenda. Aceitam o convite e Barnos pede uma rosa, que é cuidadosamente podada pela anfitriã.

Oraallia e Hagvan contornam a casa, descobrem a existência de um canil na parte posterior e uma pequena horta, e quase são descobertos por um empregado.

Mannragor e Edragor permanecem cuidadosamente escondidos e apesar de não avistarem nenhum movimento, em determinado momento percebem que duas estranhas vibrações parecem emanar do solo sob seus pés.

Todos se reúnem e partem em retorno ao vilarejo. No caminho Barnos e Oraallia acreditam estarem sendo seguidos por algo na floresta.

Barnos identifica traços de magia na rosa vermelha. 

Chegam na hora do almoço, e são recebidos por um animado Fausto. Agora também são apresentados a Agnes, um velha senhora cega que lê a sorte nas cartas em troca de uma moeda.  

Edragor se interesse a paga uma moeda para conhecer seu futuro...

 


A cartomante diz que Edragor encontrou uma força fora do comum, que pode em algum momento levá-lo a um fim funesto... apegar-se a fé e a dádivas dos deuses pode ser a melhor alternativa ao elfo.

Em meio as conversas, Edragor descobre que Agnes leu as cartas para Ernesto Stein, e essas foram a sorte do escritor...


Um silêncio desconfortável engole a taverna.

Adel e Barnos decidem visitar a herbalista Bela, e inadvertidamente o clérigo faz soar a sineta da casa, o que causa tremendo alvoroço, guardas soam alarme e correm ameaçadoramente até a porta, homens e mulheres gritam indicando a casa de Bela, e a herbalista assustada de dentro da casa nega que tenha soado a sineta. Entendido o incidente, os guardas repreendem energicamente Adel.

Por fim, a pedido de Barnos, Bela  convida a todos que entrem para um chá para acalmar os ânimos.

Adel e Barnos comprar alguns antídotos.

Barnos pede gravemente que precisa de um local seguro para conversar com Bela, que indica sua própria sala.

São vários os questionamentos, ao que Bela responde:

- o retorno de Elizabeth a vila coincidiu com a início de incidentes na região;

- o antigo Abade Denner, do Templo de Theldir, alertou sobre atividades obscuras ocorrendo nas redondezas, e algum tempo depois, numa tempestade sem precedentes, veio a falecer no tempo, que permaneceu fechado desde então, à cerca de 2 anos atrás;

- Bela vê om bons olhos a intenção de restituir o templo em nome da divindade de Adel, Najm. Acredita que muitas são as vozes que concordarão na vila e apoiarão o intento;

- após a morte do sacerdote, algumas residências foram abandonadas. Uma fazenda é dita mal-assombrada. 

- uma jovem, Serena, serviçal de Elizabeth morreu tragicamente na Vivenda, e sua família decidiu por abandonar a vila;

- consultada por Mannagor, Bela fala sobre a região ter sido um local especialmente prezado pelos elfos do passado. A norte da vila, há um sequoia gigante tida como um local sagrado. Diz ter ouvido que existem cavernas na região, mas não conhece localizações ou entradas.       

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