Esse relato na verdade engloba duas sessões, mas por praticidade será tratado como um única.
Participaram desta sessão:
Adelwin (Augusto Henrique @augustotheri)
Hagvan (Essac Lima @esaac_lc)
Oraallia (Thiago "Elendil de Sousa @bs.rpg)
Barnos (Álvaro Botelho @falando_de_rpg)
Edragor (Marco Victor @marcovictorqueiroz)
De volta ao templo, após observarem da porta a grande sala com estátua que se apresenta diante do grupo, decidem por investigar a porta ao fundo, para onde Adel anteriormente se dirigia.
Hagvan afasta as teias de aranha e cautelosamente ilumina um quarto com cama, uma arca, tapetes no chão. Uma buraco no teto e paredes do fundo do cômodo permite a entrada dos raios de sol e avistar as copas das árvores próximas. O guerreiro ouve um baixo lamurio feminino e percebe o cheiro de rosas, percebe então uma rápida movimentação num dos cantos. Avisa os demais e então Oraallia decide entrar no cômodo. Conforme entra no quarto e tenta se comunicar com quem quer estivesse lá, uma enorme aranha com pelos negros corre pela parede em direção à arqueira, que imediatamente dá um passo para fora do quarto e bate a porta.
Adel entrega seu saco de dormir e colocam fogo nele, e rapidamente Hagvan invade o quarto e lança o objeto em chamas sobre a aranha, que é atingida e seus pelos começam a queimar.
Do buraco no teto, uma outra aranha invade o lugar e dá uma mordida em Adel. O pequenino e acometido por uma estranha sensação, seu coração dispara e ele tem dificuldades de respirar.
Hagvan golpeia a aranha que pega fogo e Oraallia tenta disparar flechas. A aranha que havia picado Adel, lança um jato de teia gosmenta em Oraallia, que fica presa. Mannagor tenta ajudar a arqueira a se livrar da teia.
O fogo continua queimando a primeira das aranhas que se afasta, e Hagvan acaba picado e começa a se sentir como Adel.
Oraallia se liberta da teia e Mannagor tenta ajudar Adel e Hagvan. A arqueira grita "Morre desgraçada!" e dispara uma seta certeira que arranca parte da carapaça da aranha. Imediatamente o cheiro de rosas se intensifica, e um inexplicável fluxo de cores jorra da ferida da aranha. Os aventureiros se veem envoltos nesses cores e de repente passam a ter as mesmas visões:
- É noite numa floresta, uma fogueira lança suas chamas ao ar, da escuridão das árvores um estranho canto é entoada e então três figuras saem das sombras e se aproximam da fogueira;
- No alto da torre do templo, um homem imponente vestido num robe azul brada ao vento e faz soar o sino. Um tempestade se forma sobre o templo e um relâmpago fulmina o homem que cai morto.
Quando as visões cessam, os aventureiros de veem de volta ao cômodo, e notam quando a aranha que havia sobrevivido desaparece pelo buraco no teto.
"Crom e Najam nos deram mais uma chance", declara o ferido Hagvan.
Adel descobre um par de botas, algumas moedas de ouro e um robe azul com costuras prateadas e uma mão num círculo bordada no peito.
Começam a pensar em voltar mais a curiosidade de Adel os mantém mais algum tempo no templo.
Atravessam a porta que tinham examinado anteriormente: a nave do templo, com uma estátua de Theldir, um sarcófago de terracota e a abertura para o pátio interno. Há uma outra porta de madeira na parede oposta a que eles entraram. Decidem investigar.
Um pequena sala, uma mesa algumas folhas de papel relativamente novos sobre a mesa. Seis livros de capa azul estão numa estante:
1 Fundamentos da Filosofia de Theldir
2 Dogmas do Ensino como Forma de Elevação e Iluminação
3 As Fundações da Comunidade de Sorginarem
4 A história da região
5 Geografia de Sorginarem em Calenglad
6 Fauna e Flora de Sorginarem
Pelos registros nos índices de cada um dos livros, descobre que dois estão sumidos:
7 A Singular Descoberta em Sorginarem
8 As Formidáveis Propriedades do Fungo Amarelo e aspectos teóricos e empíricos sobre sua manipulação
Guardam todos os livros e com o sol praticamente escondido, decidem retornar a Sorginarem.
Ao chegarem se encontram com Barnso e Edragor, e juntos vão até a casa da herblista Bela. Conversam por um bom tempo sobre as descobertas dos dois grupos.
De repente, ouvem uma sineta soar e em seguida, outras acompanham. Gritos são ouvidos na noite.
Hagvan de espada em punho dispara porta afora, seguido dos demais. Cães Infernais atacam a vila e guardas e seus cachorros tentam revidar. "Cães malditos" brada o guerreiro.Os aventureiros se unem mas veem dois dos cachorros de guarda serem trucidados pelas monstruosidades.
Barnos lança um feitiço de invisibilidade e se esgueira pela mata na direção de onde teriam vindo as criaturas. Ouve um estranho recitar de palavras e ao se aproximar, encontra um vulto em meio às árvores.
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