06/10/2023
Agora com a companhia do elfo chamado Orgalad, os companheiros adentram a nova sala. Mas esta se mostra não uma sala comum... Uma grande salão com um piso revestido de um mármore de ótima qualidade, com motivos em branco e cinza. Mesmo com a tocha de Syr Thorvanak a frente, as outras paredes se encontram ocultas no escuridão adiante.
A única coisa que se destaca porém, é uma enorme estátua que a luz consegue iluminar parcialmente, e que Eldaryon havia reconhecido como Marduk.
O elfo, Buster o bardo e Dagollas permanecem na porta, enquanto Valgrif e Orgalad seguem com lanternas pela parede à direita e Berthangahr pela esquerda.
Syr Thorvanak segue com a tocha em direção da estátua. A imagem de Marduk se eleva a não menos que 9m de altura, e está de pé sobre uma base de pedra em que cobras esculpidas repousam. Ao redor da estátua uma espécie de espelho dágua cuja barreira está a cerca de 60cm de altura, e o espelhoi possui aproximadamente 3m de diâmetro. O meio-elfo identifica que existem brilhos nos olhos das serpentes, assim como distribuídos no corpo da estátua e em um dos olhos de Marduk.
Valgrif e Orgalad descobrem um porta entreaberta e logo depois ainda na parede do salão, uma grande tapeçaria que segue até o teto, onde a imagem de um homem parece observar infinitas constelações num céu noturno. Examinam a parte de trás da tapeçaria e segue para olhar a porta, que adiante continua num corredor que bifurca para esquerda e direita.Berthangahr descobre também uma tapeçaria, onde uma ave poderosa parece ser consumida pelas chamas. Adiante na escuridão, o anão descobre degraus que levam até uma espécie de palco, sobre o qual uma mesa repousa. Imediatamente o anão sente o odor de incenso queimado.
Syr Thorvanak decide adentrar o espelho dágua e examina com curiosidade mas distante ainda os brilhos existentes nas cobras. Dagollas ao longe percebendo os brilhos que refletem a luz da tocha de Berthangahr, dispara na direção do cavaleiro.
Percebendo a movimentação do halfling, Buster começa a entoar uma canção na escuridão, exaltando seu companheiros mas também chamando um pouco a atenção dos demais.
Dagollas já havia entrado no espelho dágua, quando Syr Thorvanak se aproxima da base da estátua e se apoia próximo de uma das serpentes.
Um brilho preenche por um segundo toda a sala, assim como um estalo ensurdecedor. A origem é a estátua.
Todos os companheiros assustados correm na direção da estátua e ao alcançarem o local, notam um Thorvanak sentado dentro do espelho dágua com o rosto assustado, os cabelos arrepiados e uma estranha fumaça exalando de seu corpo.
Ficam estáticos e incrédulos porém, quando notam que um pequeno corpo boia dentro da água sem vida... Dagollas está morto.
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