sábado, 28 de outubro de 2023

OLD DRAGON Sessão D6: O prisioneiro

 27/10/2023

Valgrif observa os movimentos cautelosos da figura encapuzada a sua frente, e quando desfere um golpe certeiro com seu martelo, ouve várias costelas se quebrando, e o inimigo cai morto diante do guerreiro.

Eldaryon mira seu arco no cultista que encarava Syr Thorvanak... a flecha passa no meio dos aliados, trespassando o crânio do oponente, que desaba diante do paladino. "Por Corellon!", grita um Eladryon diferente, num tom mais grave e confiante que o usual.   

Buster entoa uma canção com a intenção de desviar a atenção dos oponentes.

De dentro da sala notam quando um dos adversários saca um pergaminho e numa voz feminina, recita algumas palavras... o papel rapidamente se queima e transforma-se em cinzas. Dele, uma jato de energia azulada parte e atinge em cheio o peito de Valgrif que urra de dor.

Uma outra voz, masculina, entoa estranhas palavras também de dentro da sala. Uma esfera de escuridão surge entre os aventureiros e seus inimigos, engolfando Valgrif, Berthangahr e Syr Thorvanak. Aos gritos estes recuam até voltar a luz bruxuleante das lanternas.

Gritos desesperados são ouvidos no interior da sala, junto com o crepitar de fogo intenso... "Traidor!" ouvem em seguida. Então silêncio.

A esfera de escuridão permanece, mas Thorvanak encontra a porta dentro dela e alcança a sala. Um dos cultistas está morto no centro de uma poço de sangue. O paladino chama pelos companheiros, mas Eldaryon afirma que se a esfera permanece, o perigo ainda existe.

Thornavak olha rapidamente a sala, e retorna aos companheiros. Depois de algum tempo a esfere se dissipa e os corpos dos sacerdotes são examinados, onde cotas de malha e espadas longas são descobertas.

Eldaryon e Buster adentram a sala, e examinam as estátuas. Eruditos, homens e mulheres. Muitos deles exibem o símbolo de Marduk que já conhecem. Eldaryon então percebe que a poça de sangue onde o único sacerdote da sala se encontra deitado possui uma pegada, que deixa marcas até o porta do fundo à direita. Recolhem os capas negras.

Valgrif abre a porta e descobre que luminosidade emana de uma sala adiante. Cautelosamente, o guerreiro examina a sala da entrada: comprida, uma mesa no centro, cadeiras desordenadamente ao redor, vários objetos sobre a mesa. Nas paredes, estantes aparentemente vazias... numa das paredes um estranho círculo de madeira onde um homem de dorso nu a aparentemente desacordado está preso.

O grupo adentra a sala e começa a examinar o local. Thorvanak e Berthangahr vão até o homem preso, em seus braços de várias feridas escorre sangue e assim que acorda, suplica por água.

Eldaryon recolhe da mesa dois livros.

O prisioneiro diz se chamar Zanana, uma espada de aluguel que bebia numa taverna e depois se viu preso próximo a uma altar e tendo seus braços arranhados e seus sangue recolhido.

Eldyon observa as tatuagens no homem, mas não reconhece a origem.

Valgrif prático, oferece uma adaga e diz que se ajudados, ajudariam Zanana a saiu do templo. Thorvanak oferece uma cota de malha, mas Zanana recusa.

O até então prisioneiro explica que lembra de uma sala de estátuas e que uma voz orientava os demais a não seguir pela porta da direita.

Valgrif reconhecendo a descrição, orienta os demais a investigar, retornando a sala anterior e seguindo pela outra porta.

Após alguns corredores, chegam a uma sala octogonal em mármore rico, semelhante a nave do templo. Nas extremidades norte e sul, pias de mármore recebem água de fontes nas paredes, na extremidade leste uma porta de metal.

No centro da sala, degraus levam a uma plataforma, que em seu centro possui uma grande ampulheta. 

       

Nenhum comentário:

Postar um comentário