Por Thiago Elendil (@bs.rpg)
Finalmente retornam à Damula. O trio precisa de um descanso.
Infelizmente, o descanso é curto. Ulthred precisa falar para Beca o que aconteceu com sua aprendiz. Ele conta como cometeu um erro no passado, quando se mostrou arrogante, quando achou que seu julgamento era mais importante que o de outras pessoas. O que levou a um jovem rapaz vagar desarmado peças Terras de Ferro, levando a sua morte. Beca fala que ele parece não aprendido com esse erro do passado. Ela agradece a notícia sobre sua aprendiz, mas fala que não pode mais confiar nele.
A tocha do Conselho é acesa. Os conselheiros tomam seus lugares. Morien, o velho curandeiro, Valeri, a guardiã das tradições, Masias, representante dos pescadores, Parcell, comandante militar e Ulthred, diplomata e guerreiro. Ulthred relatou tudo que aconteceu com o grupo até o momento. Um longo debate acontece. O trio expressa seu desejo de ficar e lutar, de não ser mais uma vez expulsos pelos Skuldes. Mas concordam que entregar a localização da vila para Avila não é uma boa escolha. Acabam decidindo lutar e, para mostrar boa-fé, ensinar os segredos da madeira-ferro para a tribo do Olho e da Adaga.
Antes de partirem, Parcell conversa com Leonna, pergunta sua opinião. Ela demonstra coragem, mas também mostra que deseja cooperar com Avila e evitar conflitos com eles. Mas essa não era a resposta que Parcell procurava. Yrsa dá uma resposta que agrada um pouco mais o comandante, falando que fará o necessário para derrotar os Skuldes.
Em torno de 25 soldados se preparam e marcham pela manhã, sob o comando de Parcell. Apesar de não serem religiosos, sabendo que enfrentarão o terror dos Skuldes, alguns pedem a bênção dos deuses para Leonna. Ao chegarem na fronteira do pântano Vau Verde, encontram com Avila e seus guerreiros. Ela pergunta sobre o acordo para Ulthred, mas Yrsa intervém e fala que eles irão ajudar a expulsar os Skuldes, e não deixa claro nenhuma recompensa além disso. Não querendo perder a oportunidade, mas claramente ressentida, Avila concorda em juntar forças.
Os dois bandos de guerreiros marcham para dentro do pântano até as ruinas dos inimigos dos skuldes. Lá enviam um grupo de voluntários que servirão de isca, para que a batalha seja travada nas ruinas. O plano funciona e em pouco tempo os Skuldes se organizam para cercar as ruinas. Os tambores e gritos de guerra dos Skuldes trazem memórias aterrorizantes para as mentes dos soldados.
Uma espécie de xamã dança e canta palavras guturais, enquanto é erguido em uma plataforma. Ele mergulha um cajado de osso com um crânio da ponta em um recipiente com sangue, depois lança o sangue sobre os guerreiros, gritando fervorosamente. Yrsa acaba com isso, lançando uma flecha no pescoço do xamã. Os Skuldes, em fúria, invadem o castelo e a batalha começa.
A luta é sangrenta. Ulthred é ferido por uma lança quando tenta enfrentam um líder Skulde, mas é salvo por Leonna, que cuida rapidamente do ferimento. Yrsa derruba vários com suas flechas, mas é atacada por um Skulde que a derrubada das ameias. Ulthred se lança mais uma vez contra o enorme Sklude líder e dessa vez consegue feri-lo. Por um momento a batalha parecia perdida, mas a fúria desmedida e falta de liderança sensata dos Skuldes os coloca em posição desfavorável. Eles são cercados e rechaçados. Vários morrem de ambos os lados da refrega.Vários Skuldes batem em retirada, sendo seguidos por Ulthred, Yrsa e um bando de guerreiros e arqueiros. Yrsa e seus arqueiros tentam encontram um ponto de emboscada, de onde poderão atacar os fugitivos.
Leonna fica para trás, no forte em ruinas. Quando pensa que o pior já passou, vê Parcell gritando ordens para que seus soldados matem os guerreiros de Avila, que estão cansados, feridos e em menor número. Leonna precisa decidir se tentará impedir mais derramamento de sangue, dessa vez de seus aliados.
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