1) Primeiro RPG?
R. D&D na versão da Redbox do Mentzer naquela edição em português que foi lançada em Portugal.
2) RPG de Cabeceira?
R. AD&D 2e por ter sido o meu RPG mais jogado, onde eu realmente me apaixonei pelo jogo e posso dizer que me "formou" como rpgista.
3) Presencial ou Virtual?
R. Presencial até a morte! RPG sem pizza e coca-cola com os amigos é muito menos RPG pra mim.
4) Material físico ou digital?
R. Hoje em dia os dois. Existem produtos para ter nas mãos e outros que podem ser digitais. Pra jogar, estudar e ler o físico pra mim ainda é insuperável.
Pra pesquisa, pra entender o que outros autores fizeram e como material de referência o digital ajuda muito e proporciona que você consiga acessar material diverso sem precisar ter de carregar 30 livros pra cima e pra baixo.
5) Uma Classe?
R. Guerreiro. Os mais versáteis e variáveis heróis. É uma página em branco onde com interpretação e história você monta qualquer outro tipo de aventureiro.
6) Teste de atributo?
R. Não me ofende. Se não for uma muleta pra decidir TUDO dentro do jogo é uma ferramenta que incrementa o fator aleatório do jogo que é imprescindível pro G do RPG.
7) Aventura ou Campanha?
R. Campanha. Isso significa que estou conseguindo jogar de forma constante, seriada e rotineira. E quanto mais RPG melhor.
8) Aventura Favorita?
R. Tenho um carinho especial por uma desconhecida aqui no Brasil, do Douglas Niles, Horror on the Hill (NdE D&D, 1983) que também foi publicada em Portugal junto da Redbox do Mentzer.
Foi a primeira aventura que jogamos e como nem entendíamos que poderíamos criar nossas próprias aventuras, jogamos ela várias e várias vezes até enjoar.
O jogo era precário, não tínhamos os dados, nem sabíamos que eles existiam (não tinha internet em 1989 e ninguém sabia o que era RPG na escola) e usávamos pequenos papéis numerados e dobrados em potinhos de iogurte pra sortear os resultados dos testes.
Acho que por tudo isso essa aventura me marcou tanto que até resolvi adaptar o enredo dela para o OD2 na reencarnação O Monte do Desbrio.
9) Sessão Inesquecível?
R. Uma onde um amigo de mesa achou uma ótima ideia convocar relâmpago em uma arena onde lutávamos contra ladrões e depois ainda achou inteligente conjurar uma bola de fogo enquanto estava debaixo de um leão explodindo o leão e obviamente ele próprio. Acho que nem o Alzheimer vai me fazer esquecer o quanto ri naquele dia.
10) Não joguei, mas queira experimentar
R. A primeira caixa básica do D&D, do Holmes. O homem que descobriu que regras de RPG poderiam ser organizadas, bem escritas e de fácil consulta até mesmo para quem não era jogador de nada.
11) Rei Artur ou Jon Snow?
R. Jon Snow sempre. Seja Marginal, seja herói.
12) Preparar ou improvisar?
R. Um pouco dos dois. Se você se prepara, fica muito mais fácil improvisar.
13) Livro Inspirador?
R. Ficção bom pra entender um pouco da Idade Média é Os Pilares da Terra de Ken Follett. Todos os 4 livros são bons.
RPG o DMG do AD&D 1e é quase como uma bíblia para consulta, outro impossível de ser esquecido é a Rules Cyclopedia. É impossível citar um só.
14) Filme ou Série Inspiradora?
R. Filme acho que um rpgístico que a gente "jogava" em mesa foi o Krull, o melhor filme ruim dos anos 80. Altas tardes inspiradas naquela gororoba... e também não posso deixar de citar jamais o desenho Caverna do Dragão. Mesmo que eu tenha levado MUITOS anos pra descobrir que aquele desenho era sobre aquele jogo esquisito que o pai de um coleguinha trouxe de uma viagem a Portugal.
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